O Brasil, com apoio do setor AgroFlorestal, é uma potência em preservação ambiental com cerca de 67% de seu território em vegetação nativa preservada ou protegida. Dos 33% restantes o AgroFlorestal atua, de forma racional e protetiva, nas áreas ocupadas pelas lavouras e florestas plantadas (8%) e pastagens (19,7%), sendo que cerca de 11% é formado por cidades e infra.
Sendo assim, o Brasil, que está entre os maiores produtores de alimentos do mundo, destina apenas 8% de sua área para cultivo de toda sua produção
Segundo a Embrapa, as unidades de conservação protegem em vegetação nativa o equivalente a 13% do Brasil e os produtores do Agro mais de 20% do país, como áreas de preservação permanente, reserva legal e vegetação excedente.
Hoje o Brasil alimenta mais de 1 bilhão e 600 milhões de pessoas no mundo. Exportamos para mais de 171 países, somos o maior exportador mundial de soja, açúcar, café, suco de laranja, carne bovina e frango. Com orgulho, somos tambem o país com a maior área de vegetação nativa preservada, quase 2 milhões de florestas, matas, cerrados e campos.
O Agro responde por 22% dos novos empregos nos últimos 12 meses. Abriu 94 mil vagas entre março do ano passado e fevereiro deste ano. No mesmo período, o saldo brasileiro é de 411 mil.
O Brasil AgroFlorestal também é Tecnologia e inovação: dobrou a produção em 22 anos. O dado consta no livro “Uma Jornada Pelos Contrastes do Brasil: Cem anos do Censo Agropecuário”. Em 1995-1996, a tecnologia do agro foi responsável por 50,6% do total da produção brasileira, ao lado de 31,3% do uso da mão de obra trabalho e 18,1%, da terra. Em 2006, esse percentual passou para 56,8% e, em 2017, saltou para 60,6%
Gera emprego e renda, arrecadação, superávit, inova cientifica e tecnologicamente, preserva e desenvolve, social e economicamente.
Portanto, o Brasil e o Agro são Florestais! O setor Agroflorestal brasileiro é sustentável!
Georges Humbert
Advogado, Professor e gestor certificado pelo ICSS. Pós-doutor em direito pela Universidade de Coimbra – Portugal. Doutor e mestre em direito do estado pela PUC-SP. Presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade – IBRADES. Foi assessor especial do Ministério do Meio Ambiente, da Secretaria-Geral da Presidência da República e da Presidência dos Correios. Ex-Superintendente de Políticas Ambientais de Goiás. Foi, membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, do Conselho de Respostas a Desastres do Conselho de Governo da Presidência da República, do Conselho de Defesa do Meio Ambiente da OAB/BA, do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Industrias do Estado da Bahia, da Câmara Florestal do Ministério da Agricultura e da Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia.
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